Voo que traria doses pediátricas da Pfizer ao Piauí é cancelado, informa Ministério da Saúde
Mais de mil voos foram suspensos no País, devido a transmissão pela variante ômicron. As doses para o Piauí viriam em voo comercial da LatamNa manhã desta sexta-feira (14/01), o Ministério da Saúde informou que o voo que traria as 20 mil e 200 doses pediátricas da Pfizer para imunizar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 no Piauí foi cancelado.

“O cancelamento se deu em virtude da tripulação ter testado positivo para Covid-19. A Sesapi aguarda comunicado do Ministério da Saúde informando a nova programação de voo. Em virtude da mudança, a logística de distribuição das doses será refeita pela Coordenadoria de Imunização, tão logo receba as confirmações necessárias”, diz a nota da Sesapi.
Mais de mil voos foram suspensos no País, devido a transmissão pela variante ômicron. As doses para o Piauí viriam em voo comercial da Latam.
O secretário Estadual de Saúde, Florentino Neto, já tinha comunicado que a Sesapi tem logística de distribuir as doses aos municípios até 12 horas após a chegada dos imunizantes ao estado.
O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Gilberto Albuquerque, informou que a prefeitura estava trabalhando para iniciar a vacinação das crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 na segunda-feira (17).
O início da imunização na capital depende do recebimento das doses pediátricas que iriam chegar hoje ao Piauí. Gilberto disse que a Sesapi ainda não informou a quantidade de doses que Teresina irá receber.
Assim que souber a qualidade de doses pediátricas, a Fundação Municipal de Saúde abrirá agendamento para esse público. Segundo ele, em Teresina existem mais de 90 mil crianças de 5 a 11 anos que precisam ser vacinados contra a Covid-19.
A vacinação será realizada com o imunizante da Pfizer (Comirnaty), autorizado para aplicação no público infantil pela Agência Nacional Vigilância Sanitária (Anvisa), com o intervalo de 8 semanas entre a primeira e a segunda dose.
Vacinação infantil
A vacinação ocorrerá em ordem decrescente de idade (das crianças mais velhas para as mais novas), com prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente e para crianças quilombolas e indígenas;
Sem necessidade de autorização por escrito, desde que pai, mãe ou responsável acompanhe a criança no momento da vacinação;
Com intervalo de oito semanas – um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.
Fonte: JTNEWS
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