Policiais Penais do Amapá realizam nesta manhã de segunda-feira grande ato na Praça da Bandeira em Macapá
EM seguida os manifestantes irão concentrar-se em frente ao Palácio do Governador, onde protestarão contra a não implementação da tabela salarial de nível superiorOs Policiais Penais do Amapá estão realizando na manhã desta segunda-feira (25/10) um grande ato na Praça da Bandeira em Macapá e logo mais, os manifestantes irão concentrar-se em frente ao Palácio do Governador para protestar contra a não implementação da tabela salarial de nível superior de mais de 850 servidores da categoria, ou seja, contra a insensibilidade do Chefe do Executivo Estadual.

O presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Estado do Amapá (SINPP-AP), policial penal Machado, vem cobrando do goverdo do Estado uma solução para as demandas apresentadas em reunião com a SEAD e a SEPLAN. O Sindicato vem se reunindo com representantes dessas duas secretarias há cerca de 4 meses e sempre há novas pseudo "justificativas" para protelar a realização de reunião com a representação da categoria, o que não justifica.

O SINPP-AP, porém, já apresentou estudos, levantamentos e impactos financeiros para a implantação da nova tabela salarial de nível superior o que não foi levado em consideração até o momento.
O valor está plenamente dentro da razoabilidade, sem falar que ao contrário do que pensam, não pode ser considerado como gasto e sim como investimento relevante na segurança pública, por meio da mais nova Polícia em defesa da sociedade.
Policiais Penais são trabalhadores de serviços essenciais - ressaltando que o governador Waldez Góes, no início do ano aprovou e transformou por lei os antigos agentes penitenciários, em policiais penais, com garantia de receberem salário com tabela de nível superior, mas até o presente momento o Governo do Estado não implantou esse direito.
Nós somos considerados serviço essencial, responsáveis pela custódia e segurança de presídios, penitenciárias, casas de custódia e cadeias públicas em todo o Amapa, além da escolta de presos e monitoramento de tornozeleiras eletrônicas, também trabalhamos no serviço de ressocialização dos presos, na garantia dos direitos da saúde, educação e na integridade física dos apenados, além de estarmos diariamente no combate e enfrentamento às facções que vêm ceifando vidas de crianças e o povo de bem do Amapá.
A atividade é essencial para a segurança pública e prisional e não parou nenhum dia durante toda a pandemia, o que comprova o compromisso e sua importância para o desenvolvimento estratégico da segurança da população.
Fonte: JTNEWS com informações do SINPP-AP
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