Ministro do STF Alexandre de Moraes determina, e PF prende, Roberto Jefferson, sob argumento de ataques à democracia
A determinação da prisão do ex-deputado ocorreu no âmbito do inquérito sobre organização criminosa digital contra a democraciaO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou à Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (13/8) a prisão de Roberto Jefferson, ex-deputado e dirigente principal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), por suposta participação em uma organização criminosa digital montada que atuaria contra a democracia.

O pedido de prisão partiu da Polícia Federal, que detectou a atuação de Jefferson numa espécie de milícia digital que tem feito ataques aos ministros do STF e às instituições. A investigação faz parte do novo inquérito aberto por ordem de Moraes após o arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos, para apurar uma organização criminosa digital.
Pelo Twitter, Jefferson informou que a PF estava na casa da ex-mulher dele. “Vamos ver de onde parte essa canalhice”, bradou Roberto Jefferson, que tem usado um perfil alternativo na rede social desde que a conta oficial foi retida pela plataforma. Todavia, o perfil que ele (o preso Roberto Jefferson) estava usando, de onde continuava "atacando aos seus alvos" não mais está ativo. Conforme anuncia o Twitter.
Folha de S. Paulo informou que PGR, sob comando de Augusto Aras se omitiu sobre a prisão de Roberto Jefferson no prazo assinado pelo STF
Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão de Roberto Jefferson sem a manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República).

O ministro deu um prazo de 24 horas para o órgão se manifestar a respeito de um pedido da Polícia Federal para prendê-lo, mas não teve resposta.
O posicionamento da PGR chegou na noite de quinta (12) após o gabinete da PGR recebeu o aviso de que o mandado de prisão havia sido expedido por Moraes.

Presidente do PTB e aliado de Jair Bolsonaro, Jefferson é alvo da investigação sobre uma suposta organização criminosa digital voltada a atacar as instituições.
O caso foi aberto após o arquivamento, pela própria PGR, do inquérito que investigava a organização dos atos antidemocráticos em 2020.

A PF pediu a prisão do ex-deputado na quarta-feira (4/8) e, no dia seguinte, o gabinete de Moraes intimou a PGR para se manifestar em 24 horas.
Fonte: JTNEWS com informações da Folha de S.Paulo
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