Vereador Deolindo Moura defende rompimento de contrato entre Prefeitura e Setut

Conforme Deolindo, a alternativa para o impasse seria a prefeitura romper o contrato com o Setut e realizar uma nova licitação com empresas de fora

Nessa quarta-feira (27/10), durante sessão na Câmara Municipal, o vereador Deolindo Moura (PT), solicitou um requerimento para que a Prefeitura rompa o contrato com o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut).

Foto: Divulgação/AscomVereador, Deolindo Moura
Vereador, Deolindo Moura

Segundo o vereador, as constantes paralisações no transporte público da capital, devido a impasses entre os empresários do setor e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários no Estado do Piauí (Sintetro), estão impedindo o direito de ir e vir dos teresineses.

Deolindo destaca ainda que esse é um problema que há anos ocorre na capital. “Essa questão do transporte é uma questão, hoje, crucial. Nós estamos falando do direito de ir e vir: da dona de casa poder ir fazer compras; do trabalhador poder chegar ao seu local de ganha pão; estamos falando do estudante poder ir à escola, universidade, biblioteca; do jovem poder ir se divertir nos parques da nossa capital. O transporte público de Teresina é direito de pertencimento à cidade, e é esse direito que está tirado da população. E esse direito foi tirado não nessa gestão, mas há muito tempo”, pontuou.

Conforme Deolindo, a alternativa para o impasse seria a prefeitura romper o contrato com o Setut e realizar uma nova licitação com empresas de fora. O vereador solicitou, junto à Câmara Municipal, um requerimento verbal pedindo ao prefeito Dr. Pessoa que seja feito o rompimento.

“Diante dessa situação, desse impedimento de direitos da sociedade teresinense, que solicito um requerimento verbal para que a Prefeitura de Teresina rompa esse contrato com o Setut. E é aquilo que indicou a CPI do Transporte Público, após mais de dois meses de trabalho: rompimento do contrato. Não podemos ficar nessa situação. O caminho é romper o contrato, chamar empresas de fora e acabar com essa situação que dura há anos na nossa cidade”, defendeu.

Fonte: JTNEWS

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