Polícia Federal prende mulher com 500 comprimidos de Ecstasy em Teresina (PI)
Conforme a Polícia Federal, a droga foi enviada por via postal e estava na posse de uma mulher que já havia sido presa anteriormente no Estado do Tocantins por tráficoNessa terça-feira (08/02), a Polícia Federal efetuou a prisão de uma mulher e apreendeu 500 comprimidos de ecstasy em um apartamento na zona Leste de Teresina (PI).

Conforme a Polícia Federal, a droga foi enviada por via postal e estava na posse de uma mulher que já havia sido presa anteriormente no Estado do Tocantins por tráfico de drogas.
A polícia informou que o objeto que tinha como remetente uma pessoa residente em Curitiba (PR), já estava sendo monitorado pela Polícia Federal, através de informações dos correios.
De acordo com a PF, a mulher foi indiciada pelo crime de tráfico de drogas, tipificado no art. 33, “caput”, c/c art. 40, V da Lei 11.343/06 e, caso condenada, poderá responder a uma pena que varia de 5 a 15 anos de reclusão e multa.
Fonte: JTNEWS
Comentários
Últimas Notícias
-
Segurança Pública Justiça nega liberdade a acusados de assassinar jovem grávida na zona norte de Teresina
-
Segurança Pública Polícia deflagra operação e prende acusadas de espancar influencer em Teresina
-
Segurança Pública DRACO deflagra operação e cumpre 13 mandados contra o Bonde dos 40 em Teresina
-
Segurança Pública Funcionário público e contador são presos, acusados de sequestrar e torturar mulher em Teresina
-
Segurança Pública Homem invade restaurante e mata adolescente na frente do namorado em Floriano
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Segurança Pública Coronel da PM/PI denunciado por estupro de vulnerável pelo MPPI continua em liberdade e nas funções militares
-
Segurança Pública Mentor de sequestro em Monsenhor Gil tentou extorquir empresário para pagar traficantes
-
Segurança Pública Acusados de matar irmãos na Cerâmica Cil são presos pelo DHPP
-
Geral Michelle Bolsonaro processa piauiense após ser chamada de “ex-garota de programa”
-
Política Ex-prefeito de Amarante é multado por falta de transparência em licitações