PF descobre em Teresina grupo privado divulgando pornografia infantil
Segundo a PF, nos grupos participam pessoas de Teresina, de outros estados e até do exterior visualizando pornografia infantilUm estudante e um técnico de informática são alvos da operação da Polícia Federal que investiga o crime de pornografia infantil no estado. A PF descobriu em Teresina a existência de um grupo privado especializado em compartilhar exploração sexual contra crianças e adolescentes.

A investigação é um desdobramento de uma operação que ocorreu no Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A PF cumpriu buscas e apreensão nos bairros Dirceu II e Promorar, em Teresina, em residências de pessoas investigadas por crime de pornografia infanto-juvenil.
O delegado da PF, Leonardo Portela, que preside o inquérito, disse que um dos suspeitos compartilhavam o material ilícito dentro de seu quarto e que os pais foram surpreendidos com ação criminosa do filho.
"São pessoas jovens. A base é o compartilhamento de material pornográfico na rede, mas isso não exclui a investigação de procurar saber se há produção também desse material, que pode envolver abusos como estupro de vulnerável. Tudo será investigado", disse.
Foram apreendidos computadores, CDs, pen drive, e celulares do estudante e do técnico de informática.
Eles são suspeitos de armazenar imagens de exploração sexual contra menores e disponibilizar em grupo privados. Segundo a PF, nos grupos participam pessoas de Teresina, de outros estados e até do exterior visualizando pornografia infantil. São pessoas acima de qualquer suspeita e de várias classes sociais praticando o crime de pornografia infantil, de acordo com a PF.
Cerca de 600 pessoas já foram presas na operação Luz da Infância realizada pelo Ministério da Justiça. A operação também investiga crime de exploração sexual. A orientação da Polícia e das autoridades é para os pais acompanharem o que os filhos estão fazendo na internet para não serem pegos de surpresa.
É crime armazenar, produzir e compartilhar esse tipo de conteúdo. No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos pelo compartilhamento e de 4 a 8 anos de prisão pela produção de conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.
Fonte: JTNEWS com informações da TV Cidade Verde
Comentários
Últimas Notícias
-
Justiça MPPI denuncia sobrepreço em contrato de R$ 331 mil firmado pela Prefeitura de São José do Peixe (PI)
-
Geral TCE-PI determina suspensão de pagamentos de contrato de advocacia em Santo Antônio de Lisboa
-
Geral Bolsonaro faz ressonância após passar mal à noite em hospital do DF
-
Geral Homem baleado no Parque Brasil morre após três dias internado no HUT
-
Cultura Feira Regional do Empreendedor LGBT+ movimenta Teresina com palestras, arte e show de Linn da Quebrada
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Geral Balanço
-
Política Ministro André Mendonça autoriza PF a prender “Careca do INSS” em nova fase da Operação Cambota
-
Justiça A (In)constitucionalidade do Tema 122 do TST à luz do pacto de trabalho doméstico
-
Segurança Pública Homem é preso acusado de agredir companheira de 13 anos em Jaicós (PI)
-
Política Empresa de energia solar é contratada por R$ 1,3 milhão para dedetização em Barras (PI)