Página O Piauiense denuncia prefeito de Monsenhor Hipólito (PI) por manter cargo público na Alepi
Djalma Policarpo (PP) é acusado de ocupar ao mesmo tempo, dois cargos públicos e receber mais de 13 mil reais como consultor legislativoA página do instagram, O Piauiense, denunciou o prefeito Djalma Policarpo (PP), da cidade de Monsenhor Hipólito (PI), por ocupar cargo público na Assembleia Legislativa (Alepi) enquanto já ocupa o cargo de prefeito.

Segundo a denuncia, o prefeito ocupa o cargo de Consultor Legislativo, que é um assessor parlamentar de grife, e recebe salário de R$ 13.039,39 de acordo com a última folha de pagamento disponibilizada pela Assembleia Legislativa, ainda do mês de março, isso significa que Djalma já recebeu, ao menos, 3 salários.
"O município de Monsenhor Hipólito dista 374 quilômetros de Teresina - então, provavelmente, estamos diante de mais um acúmulo ilegal de cargos", diz a publicação.
O Piauiense é conhecido por denunciar casos políticos afirmou enviar esse caso para o Ministério Público e adicionar nas denúncias abertas pela página.
Fonte: JTNEWS
Comentários
Últimas Notícias
-
Política Merlong Solano busca apoio do MDS para projetos sociais no Piauí
-
Piauí Prefeitura de Luzilândia destina mais de R$ 2,5 milhões para combustível enquanto população enfrenta problemas básicos
-
Segurança Pública PM preso pela Polícia Federal acusado de assalto a bancos no Piauí é solto
-
Geral Estudante baleado no Colégio CPI em Teresina retorna para UTI, diz mãe
-
Segurança Pública Influencer Ana Azevedo é presa durante operação do DRACO em Teresina
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Piauí Prefeito de Monte Alegre do Piauí é alvo de denúncia e tem operação de R$ 20 milhões suspensa pelo TCE
-
Justiça Justiça condena Banco Santander a devolver mais de R$ 30 mil por descontos ilegais e pagar indenização no Piauí
-
Geral Motoristas e cobradores paralisam ônibus na zona Sul de Teresina
-
Geral Médico Lasaro Laignier é encontrado morto dentro de casa em Barão de Grajaú
-
Piauí Prefeitura de Luzilândia destina mais de R$ 2,5 milhões para combustível enquanto população enfrenta problemas básicos