Policiais Penais participam de Operação Quiescis na Casa de Custódia em Teresina e fazem apreensões
Foram apreendidos 66 celulares, chips, pilhas, baterias, barras de ferro e uma pequena quantidade de entorpecentes como cocaína e maconhaA Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) realizou, nessa sexta-feira (8), a 'Operação Quiescis', que significa Sossego, em latim. A operação aconteceu em três pavilhões da Penitenciária Prof. José Ribamar Leite [conhecida como Casa de Custódia de Teresina], e apreendeu materiais ilícitos como celulares e drogas. A Sejus também efetuou a transferência de detentos para outras unidades do sistema prisional piauiense.

Participaram da missão de vistoria, Policiais Penais [Agentes Penitenciários do Grupo de Apoio Rápido (GAR), servidores da unidade e, ainda, policiais militares da Assistência Militar da Sejus, da Companhia de Presídios e do Batalhão de Choque].
Na operação foram apreendidos 66 celulares, chips, pilhas, baterias, barras de ferro e uma pequena quantidade de entorpecentes (cocaína e maconha). Além disso, 36 presos foram transferidos para outras unidades, principalmente para a Cadeia Pública de Altos (CPA), unidade prisional inaugurada recentemente.

Conforme o diretor de Inteligência da Sejus, Charles Pessoa, a operação serviu para a estabilidade da ordem e segurança Prisional no ambiente penitenciário.
“Conseguimos interceptar muitos celulares e outros materiais que são usados para a comunicação dos presos com as ruas. Sem dúvidas, foi uma operação satisfatória em prol do sistema prisional do Piauí”, arfima Charles.

O secretário de Estado da Justiça, Carlos Edilson Rodrigues Barbosa, avalia a ação como exitosa e reforçou o papel do Estado no combate ao crime organizado.

“Essa ação foi muito importante, pois fizemos uma boa apreensão de objetos ilícitos na nossa unidade com o maior quantitativo de presos no Estado. Estamos imbuídos em implantar novas rotinas carcerárias e reforçar as vistorias diariamente em todas as unidades a fim de estancar o contato dos presos com o mundo externo criminoso. A vistoria e as transferências foram fundamentais para a manutenção da disciplina”, frisou Carlos Edilson.
Fonte: JTNews, com informações da Sejus
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