Movimento "Pra seguir em Frente" do candidato Celso Barros aposta em eventos voltados para a jovem advocacia
O evento realizado nessa quarta-feira (27/10), foi o primeiro evento da campanha voltado para Advocacia NegraAs eleições da Ordem dos Advogados se aproximam e, após muitas críticas pela potencial reeleição, o atual presidente, Dr. Celso Barros, firma a dianteira da disputa com eventos até então inéditos, foi o caso do “Encontro da Advocacia Negra”, realizado na última quarta-feira (27/10).

Com base nas últimas pesquisas eleitorais, o candidato à reeleição se mantêm a frente, porém a novidade reside na unidade de discursos e propostas do movimento voltadas para a paridade de gênero, igualdade racial e jovem advocacia.
O evento realizado nessa quarta-feira (27/10), foi o primeiro evento da campanha voltado para Advocacia Negra, na qual a busca pela pluralidade tem sido uma grande aposta da Chapa 3.

O encontro realizado no Olik Bistrô em Teresina (PI), contou com a participação das Advogadas Dra. Daniela Freitas (candidata à vice-presidência) e Dra. Isabella Paranaguá (Vice-presidente da Comissão Nacional da Promoção da Igualdade e candidata suplente ao Conselho Federal), destacando a implantação das cotas raciais e paridade de gênero, conforme a Resolução 05/2020 do CFOAB, já em vigor nesta eleição.

Além do atual Presidente e candidato, Dr. Celso Barros, o atual presidente da Comissão da Verdade da Escravidão no Piauí, Dr. Edilson Sepúlveda e a liderança jovem, Dr. Allex Castro, que representa um retrato da oxigenação da base.
Segundo a presidente da Comissão Nacional de Promoção Nacional da Igualdade do CFOAB, Dra. Silvia Cerqueira, as cotas são uma questão constitucional, não é questão de segregação.
“A convocação do encontro se justifica para que não se venha a perder privilégios, para que seja cumprida uma regra que hoje é norma no Conselho Federal. A resolução 5 não é para ficar na vitrine- regulamentação estatutária geral da nossa ordem, é para ser cumprida. Ademais disso, as cotas são uma questão constitucional, não é questão de segregação. As cotas são ações afirmativas cujo STF, a mais alta corte, ja declarou de forma expressa (...). Como é a primeira eleição em que se implementa essa ação afirmativa, é necessário fazer uma convocação, até para não só sensibilizar o segmento da advocacia negra como também para convocá-los a participarem também dessa eleição”, destacou em apoio ao Movimento.
Fonte: JTNEWS
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