Governo lança Carteira de Identificação do Autista na segunda (2)

A identificação assegura atendimento prioritário nos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social.

A Carteira de Identificação do Autista (CIA) será  lançada oficialmente na segunda-feira (2), às 11h, no Palácio de Karnak, pelo governador Wellington Dias. O objetivo da carteirinha é identificar, no âmbito do estado do Piauí, a pessoa diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Foto: Portal do Governo do Estado do PiauíSecretário de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Mauro Eduardo.
Secretário de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Mauro Eduardo.

A identificação assegura o atendimento prioritário nos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social, além de promover a inclusão social da pessoa com TEA. A CIA será expedida de forma gratuita pela Secretaria de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid), devendo ser renovada a cada cinco anos.

O lançamento da Carteira de Identificação do Autista faz parte da programação alusiva ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro, organizada pela Seid e pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conede-PI).

O secretário de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Mauro Eduardo, acredita que a CIA tem um papel importante não só na vida dos autistas, mas também na de seus familiares. “Ela vai, de certa forma, oferecer condições para que pessoas com autismo tenham um atendimento prioritário, além de podermos saber quantas pessoas autistas existem no Piauí”, disse o gestor.

A CIA foi instituída por meio da lei estadual nº 7246, de 3 de setembro de 2019, de autoria do deputado estadual Fernando Monteiro, e regulamentada pelo decreto estadual nº 18.593, de 18 de outubro de 2019.

Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O TEA refere-se a uma série de condições caracterizadas por alterações na comunicação e interação social, bem como padrões restritos e repetitivos de comportamentos, que em alguns casos torna-se imperceptível, dependendo da intensidade dos sintomas, permitindo que algumas pessoas com autismo viva de forma independente.

Fonte: Portal do Governo do Estado

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