Coronavírus: Brasil tem 307 mortos e 17,2 mil novos casos de COVID-19 em 24 horas

A informação consta do boletim mais recente do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) deste sábado (26/12)

Com isso, desde o início da pandemia, o total de casos do País chegou a 7.465.806 e o de óbitos, a 190.795. O Estado com o maior número de vítimas fatais é São Paulo (45.808), seguido do Rio de Janeiro (24.905) e Minas Gerais (11.585).

Foto: Diego Vara/ReutersPandemia em franca ascensão
Pandemia em franca ascensão no Mundo, que espera a distribuição da vacina urgentemente

O Brasil continua como o segundo país com maior número de mortes na pandemia do novo coronavírus, depois apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 331,5 mil óbitos por covid-19, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

O País foi superado em número de casos, entretanto, pela Índia (10,1 milhões), agora em segundo lugar depois dos Estados Unidos (18,9 milhões).

Pandemia

O primeiro registro do coronavírus no Brasil foi em 26 de fevereiro. Um empresário de 61 anos, que mora em São Paulo (SP), foi infectado após retornar de uma viagem, entre 9 e 21 de fevereiro, à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu que tem mais casos fora da China.

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos confirmados vindos da China no final de 2019, é tratado como pandemia pela OMS desde 11 de março.

As taxas de mortalidade pelo coronavírus têm variado consideravelmente de país para país, também segundo a Johns Hopkins. Enquanto locais como Bélgica, Reino Unido e Itália têm entre 14% e 16% de mortos entre os infectados, essa taxa tem sido de cerca de 6% em países como EUA e Brasil.

Estudos apontam que a grande maioria dos casos do novo coronavírus apresenta sintomas leves e pode ser tratado nos postos de saúde ou em casa.

Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo, gerando uma crise de escassez de leitos em diversos Estados e municípios brasileiros.

Fonte: JTNEWS com informações da BBC News/Brasil

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