Com Lula, 1º de Maio dá exemplo de unidade do movimento sindical ao país e ao mundo
Não há tarefa mais importante do que derrotar Bolsonaro e recolocar o Brasil no caminho da democracia, do crescimento, das liberdades. Essa é pauta unitária, que neste ano prioriza a defesa da vidaCom Lula, Dilma Rousseff e Chico Buarque, neste sábado tem 1º de Maio Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia. De forma unitária, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical, Pública e CGTB realizam ato do Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora, em formato de live, neste sábado, a partir das 14h, com transmissão da Rede TVT – a TV do Trabalhador - e redes sociais e Youtube das centrais, seus sindicatos e entes.
Este é o terceiro 1º de Maio unitário realizado pelas centrais sindicais e o segundo consecutivo em formato virtual, em respeito ao isolamento exigido pela pandemia do novo coronavírus. Não é momento de aglomerações, mas sim de preservar vidas. O Brasil já ultrapassa as 400 mil mortes por Covid-19, mas vacinou menos de 31 milhões de brasileiros e brasileiras até agora, menos de 15% da população).
“É muito importante que o movimento sindical brasileiro, dê exemplo, mostre para o Brasil e para o mundo que, principalmente diante da tragédia da pandemia e de um governo federal autoritário e genocida, nós superamos problemas, deixamos de lado as nossas diferenças, para defender a vida, a democracia, empregos, vacina, auxílio emergencial de R$ 600", afirma o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre.
E complementa: "Não há tarefa mais importante à classe trabalhadora do que derrotar Bolsonaro, porque temos de fazer o Brasil retomar o caminho da democracia, do crescimento, do emprego de qualidade, dos direitos, das liberdades. Essa é uma pauta comum ao movimento sindical”.
Sérgio Nobre, que hoje participa, às 13h de live que lançará livro sobre a devastação causada pela Operação Lava Jato ao emprego e à economia brasileira, destaca também a Semana do Trabalhador da CUT, realizada pela Central como parte das atividades do 1º de Maio nas Estaduais da Central. “Essa é uma data de reflexão, de resgatar nossas lutas, de fazer o debate com as nossas bases, de nos fortalecermos para preparar estratégias aos embates presentes e futuros”, disse o dirigente”.
Reflexão
A live do 1º de Maio Unitário das Centrais deste ano terá formato diferente do de 2020 (que já foi inédito à época) e duração menor. No ano passado, foram quase seis horas de ato virtual. Neste, a previsão é de três horas de duração. Total de 18 dirigentes – os nove presidentes mais nove mulheres dirigentes – falarão pelas centrais ao longo da transmissão.
Os ex-presidentes da República petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, participarão do ato. Também estarão na live Guilherme Boulos (PSOL), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), Manuela D’Ávilla (PC do B), Alessandro Molon (PSB), Aristides dos Santos, presidente da Contag, Iago Campos, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST e da Frente Brasil Popular, além de parlamentares e lideranças partidárias, que são contra o negacionismo e apoiam a luta das centrais pela vacina e auxílio emergencial de R$ 600. Ciro Gomes (PDT) e FHC (PSDB) participarão. Dezenove entidades sindicais internacionais, como FSM, CSI e CSA, e nacionais, como a CNBB, enviaram mensagens.
A live do 1º de Maio unitário das centrais sindicais também exibirá vídeo de balanço de suas ações, no qual mostra que foram ao Congresso Nacional, governos estaduais dialogar e propor caminhos para o enfrento à pandemia e saídas para à economia e crise sanitária instalada desde o início da pandemia.
Arte na luta
Os presidentes das centrais discursarão na live a partir de um estúdio. O programa será ancorado pela cantora, compositora e apresentadora Ellen Oléria, que comanda o Estação Plural, na TV Brasil. Também no estúdio, a atriz, cantora e multi-instrumentista paraibana Lucy Alves fará a apresentação artística que encerrará o ato do 1º de Maio Unitário das Centrais Sindicais. Todos os protocolos sanitários serão seguidos.
As falas políticas serão intercaladas por apresentações e depoimentos de artistas sobre o tema deste ano 1º de Maio - Vida, Democracia, Emprego, Vacina para Todos e Auxílio Emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia. Nacional e diverso, o ato terá do youtuber Spartacus ao professor e filósofo Silvio Almeida e a atleta Joanna Maranhão.
Se apresentarão no 1º de Maio Unitário das Centrais Sindicais, cantando ou com depoimentos Chico Buarque, Elza Soares, Chico César, Teresa Cristina, Delacruz, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Aíla, Renegado, Bia Ferreira, Doralyce; Osmar Prado, Gregório Duvivier, Spartakus, Lirinha, Tereza Seibilitz, Elen Oleria, Paulo Betti.
Fonte: JTNEWS com informações da CUT | Brasil
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