Centro da ONU fará avaliação formativa de magistrados do trabalho no Brasil
O projeto é um acordo firmado entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST)O Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) desenvolverá estudos e pesquisas para a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT) com o objetivo de compreender o modo como diferentes países organizam sua jurisdição trabalhista, por meio de análises comparativas com o Brasil.

O projeto, que tem a duração prevista de dois anos, será realizado graças a um acordo firmado entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) desenvolverá estudos e pesquisas para a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT) com o objetivo de compreender o modo como diferentes países organizam sua jurisdição trabalhista, por meio de análises comparativas com o Brasil.
Serão realizados estudos de caso de cinco países que possuem o sistema judicial trabalhista parecido com o do Brasil: África do Sul, Argentina, Coreia do Sul, México e Portugal.
Também será feito um estudo de caso sobre o Brasil, que irá contemplar a compreensão dos aspectos que influenciam o desempenho dos magistrados do Trabalho, por meio de avaliação do processo e do modelo formativos adotados pelas escolas judiciais.
A coordenadora de pesquisa do IPC-IG, Diana Sawyer, explica que o Centro tem vasta experiência em pesquisas globais comparativas, o que permitirá analisar in loco o Sistema Judiciário, especialmente de trabalho. Além disso, o IPC-IG tem conhecimento em avaliação de programas e políticas sociais e pode fazer uma avaliação formativa e de processos para calcular a aderência dos programas de treinamento da ENAMAT ao perfil dos alunos de várias cortes, assim como a trajetória profissional dos egressos.
“Esses objetivos requerem um concerto de diferentes metodologias de coleta e de análise, combinando harmonicamente pesquisas de natureza qualitativa e quantitativa, assim como abordagens analíticas de avaliação em que se procurará conciliar estudo de perfis e de história de vida”, explica a pesquisadora.
O projeto, que tem a duração prevista de dois anos, será realizado graças a um acordo firmado entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Fonte: ONU
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