"Um sinal de que os militares querem pacificar suas relações com Lula"
Esse é o título da análise que o Metropoles traz, por meio do Blogo do Noblat, neste sábado acerca do papel não tão republicano de que se servem os comandantes atuais das Forças Armadas brasileirasNa edição de hoje (3/12), o Blog do Noblat no Metropoles traz uma análise acerca da "conjuntura" política das Forças Armadas com foco na sucessão presidencial do dia 01 de janeiro de 2023, em que Lula subirá a rampa do Palácio do Planalto, com o objetivo e a obrigação de garantir a paz social ao povo brasileiro, e, necessariamente pelo combate à fome que, conforme dados de ontem (2/12) do IBGE, aumentou assustadoramente no País. O JTNEWS disponibiliza a integra da análise ora mencionada.

Confira:
Uma vez de direita, de direita sempre. Mas daí a se inclinar para a extrema-direita não seria bom para ninguém, nem para eles donos das armas, nem para o país que dizem proteger como manda a lei.
O brigadeiro Baptista Júnior, comandante da Força Aérea Brasileira, teve a ideia de renunciar ao posto antes de Lula tomar posse. Pretendia assim mostrar seu desapreço por ele.
Bolsonarista de carteirinha, o brigadeiro até marcou a data de sua retirada: 23 de dezembro. Os comandantes do Exército e da Marinha emitiram sinais de que o acompanhariam no protesto.
Nunca na história do país algo parecido aconteceu. É prerrogativa do presidente eleito indicar os comandantes das três Armas. E ele só o faz depois de empossado. A tradição seria quebrada.
É possível que não seja. Em reunião nesta semana, o Alto Comando do Exército concluiu que a antecipação da troca nos comandos esgarçaria ainda mais a relação dos militares com Lula.
O Alto Comando do Exército é formado por 16 generais. Sua decisão, segundo a Folha de S. Paulo, foi comunicada à Marinha e à Força Aérea Brasileira e deverá ser seguida por seus comandos.
De certa forma, a decisão responde ao movimento feito por Lula de antecipar o anúncio oficial dos nomes do próximo ministro da Defesa e dos futuros comandantes militares. Ocorrerá em breve.

José Múcio Monteiro Filho, ex-ministro de Lula e ex-presidente do Tribunal de Contas da União, será o ministro da Defesa. É uma indicação de que haverá poucas mudanças na área militar.
Lula prometeu devolver aos quartéis ou ao pijama da reserva os cerca de 8 mil militares que ocupam cargos no governo Bolsonaro. Não se sabe se o fará de uma só vez ou se aos poucos.

“É importante que as pessoas compreendam que não temos liberdade de manobra para uma ação fora da Constituição. Isso redundaria em sanções contra o nosso país e, consequentemente, desvalorização da nossa moeda e aumento de juros e inflação”. (Hamilton Mourão, vice-presidente).
Fonte: JTNEWS com informações do Metropoles
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