SINPOLPI acompanha caso da morte do policial Marcelo Soares e reforça assistência jurídica e acusação
Com a finalização da fase de instrução, a expectativa da acusação é que o réu seja levado a júri popular e condenado pelos crimes cometidos.Nessa terça-feira (18), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (SINPOLPI), Isaac Vilarinho, e o advogado Ítallo Coutinho acompanharam a audiência de instrução e julgamento do caso que investiga o homicídio do Agente de Polícia Civil Marcelo Soares. O crime ocorreu no dia 3 de setembro de 2024, em Santa Luzia do Paruá, no Maranhão, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão e de prisão temporária contra o denunciado Bruno Arcanjo.
De acordo com o advogado Ítallo Coutinho, que atua como assistente de acusação representando a família da vítima, o sindicato tem prestado suporte jurídico em todas as fases do processo. “O SINPOLPI tem fornecido acompanhamento jurídico em loco a todos os associados, especialmente neste caso, com a presença do presidente Isaac Vilarinho”, afirmou.
Marcelo Soares era considerado um dos policiais civis mais bem preparados do Piauí. Era Instrutor da Cadepol e de forças de segurança como guardas municipais, Polícia Federal e Policiais Rodoviários Federais, bem como, dos Grupos Táticos do Estado; o agente tinha formação especializada no Curso de Operações Táticas Especiais (COTE) e vasta experiência no manuseio de armas curtas e longas. Ele deixou esposa e uma filha de quatro anos.
Durante a audiência, foram ouvidas testemunhas de acusação, incluindo os policiais João Brás, Átila Soares e o delegado Laércio Evangelista, do Piauí, além do policial civil Egídio, do Maranhão. Segundo os depoimentos, Bruno Arcanjo efetuou disparos contra os agentes, atingindo fatalmente Marcelo Soares. Também foram ouvidas as testemunhas de defesa do denunciado e, posteriormente, ocorreu o interrogatório do acusado.
A defesa da família do policial civil acredita que a pronúncia do réu será confirmada e que ele será julgado pelo Tribunal do Júri.
Bruno Arcanjo responde a outros processos nos estados do Piauí e Alagoas por crimes como falsificação de documentos, estelionato e organização criminosa. Segundo Ítallo Coutinho, ele é um criminoso contumaz que “vive da criminalidade e do delito”.
Com a finalização da fase de instrução, a expectativa da acusação é que o réu seja levado a júri popular e condenado pelos crimes cometidos.
Fonte: JTNEWS
Comentários
Últimas Notícias
-
Esportes
Torcedores invadem gramado e arremessam objetos em evento de Messi na Índia
-
Geral
SESAPI contrata mais de meio milhão de reais com empresa acusada de improbidade
-
Geral
Prefeitura de Campo Maior contrata mais de R$ 680 mil em quentinhas com a mesma empresa
-
Política
Brasil passa a presidência do Brics para a Índia
-
Política
Bolsonaristas criticam Trump após revogação da Lei Magnitsky contra Moraes
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Justiça
Prefeitura de Simões gasta mais de R$ 1,1 milhão em pneus e TCE-PI multa prefeito
-
Educação
Estudante João Daniel é eleito representante do Parlamento do Futuro e viverá rotina parlamentar na Alepi em 2026
-
Saúde
Mais que uma Lei: Um Compromisso com a Vida e a Maternidade; por Grazi Mantovaneli
-
Esportes
Projeto Social Jiu-jitsu e Cidadania cresce na região e impacta mais de 90 alunos com esporte, disciplina e inclusão
-
Esportes
Norris admite arrependimento por comentários sobre Hamilton e Verstappen