PGR acata Representação da AGEPPEN-BRASIL e abre processo de análise sobre atentados contra Policiais Penais no Pará
A 7ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoira Geral da República instaura Procedimento visando analisar propositura de IDC junto ao STJ acerca de atentados e assassinatos de policiais penaisO presidente da Associação dos Policiais Penais do Brasil (AGEPPEN-BRASIL), Jacinto Teles Coutinho, recebeu ofício do Subprocurador-geral da República, Francisco Rodrigues dos Santos Sobrinho, na condição de coordenador da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão (Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional) informando que foi aberto Procedimento Administrativo em atendimento ao pleito da AGEPPEN-BRASIL.

O pleito ora referenciado é sobre a Representação da Entidade classista de âmbito nacional [de defesa das prerrogativas dos Policiais Penais do Brasil] que pede o ajuizamento perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ) de Incidente de Deslocamento de Competência (IDC) por parte do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, na perspectiva de que não somente sejam os crimes de violação de direitos humanos apurados, mas principalmente os seus autores e mandantes punidos na forma da lei.

O pretenso IDC visa a que os covardes assassinatos contra profissionais da segurança pública no Pará, sobretudo em desfavor dos policiais penais, sejam ivestigados e julgados pela Polícia Federal e a Justiça Federal respectivamente.
O pedido fundamenta-se na Constituição da República Federativa do Brasil, especialmente no art. 109, Inciso V-A e § 5º, que asseguram que compete aos juízes federais processar e julgar: [...] V-A as causas relativas a direitos humanos, ou seja, nas hipóteses de grave violação de direitos fundamentais.
"Para nós da Associação dos Policiais Penais do Brasil, está bastante claro que as mortes por atentados covardemente planejados contra policiais penais, principalmente em razão de suas atividades de segurança pública, caracterizam graves violações de direitos humanos.

E o que é igualmente criminosa é a omissão do estado do Pará na solução dessess crimes, mesmo sabendo de onde partem, aliás e, ainda conforme áudios vazados fizeram acordo [diga-se cúpula da SEAP-PA] com supostos líderes faccionados, e messmo assim os crimes não cessaram", declarou o líder classista da AGEPPEN-BRASIL, Jacinto Teles.
Confira a íntegra do Ofício do Ministério Público Federal à AGEPPEN-BRASIL.
Fonte: JTNEWS
Comentários
Últimas Notícias
-
Política Merlong Solano busca apoio do MDS para projetos sociais no Piauí
-
Piauí Prefeitura de Luzilândia destina mais de R$ 2,5 milhões para combustível enquanto população enfrenta problemas básicos
-
Segurança Pública PM preso pela Polícia Federal acusado de assalto a bancos no Piauí é solto
-
Geral Estudante baleado no Colégio CPI em Teresina retorna para UTI, diz mãe
-
Segurança Pública Influencer Ana Azevedo é presa durante operação do DRACO em Teresina
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Piauí Prefeito de Monte Alegre do Piauí é alvo de denúncia e tem operação de R$ 20 milhões suspensa pelo TCE
-
Justiça Justiça condena Banco Santander a devolver mais de R$ 30 mil por descontos ilegais e pagar indenização no Piauí
-
Geral Motoristas e cobradores paralisam ônibus na zona Sul de Teresina
-
Geral Médico Lasaro Laignier é encontrado morto dentro de casa em Barão de Grajaú
-
Geral Cristina do Firmino anuncia que está grávida do primeiro filho