Em Picos, sobrinho de Gil Paraibano declara apoio à pré-candidatura de Araujinho

Diógenes Medeiros deixou o Progressistas e se filiou ao MDB para disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Picos

O ex-vereador Diógenes Nunes Medeiros, sobrinho do ex-prefeito de Picos, Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (Progressistas), declarou apoio ao pré-candidato Francisco da Costa Araújo Filho, o Araujinho (PT).

Foto: José Maria BarrosAraujinho recebe apoio de sobrinho do principal concorrente.
Araujinho recebe apoio de sobrinho do principal concorrente.

Atendendo convites do deputado estadual Severo Eulálio e do pré-candidato a prefeito Araujinho, Diógenes Medeiros deixou o Progressistas e, no último sábado, 28 de março, se filiou ao MDB, pelo qual vai disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Picos.

Questionado pelo Informa Picos se estava apoiando a pré-candidatura a prefeito do empresário Araujinho (PT), Diógenes Medeiros (MDB) confirmou que sim.

“Já estou defendendo a pré-candidatura do empresário Araujinho e fazendo parte da coordenação da pré-campanha” acrescentou Diógenes Medeiros.

Foto: José Maria BarrosEx-vereador Diógenes Medeiros anuncia apoio a Araujinho
Ex-vereador Diógenes Medeiros anuncia apoio a Araujinho

Eleito em duas oportunidades pelo PPS, Diógenes Medeiros exerceu o mandato de vereador em Picos nas legislaturas de 2009 a 2012 e 2013 a 2016.

Na segunda gestão do seu tio Gil Paraibano, Diógenes Medeiros exerceu o cargo de secretário municipal de Administração, mas renunciou no dia 9 de agosto de 2010 em solidariedade ao seu pai, João Bosco de Medeiros, que foi exonerado do posto de secretário de governo por na época declarar apoio à candidatura de Wellington Dias (PT) ao Senado.

Foto: José Maria BarrosGil Paraibano perde apoio de sobrinho, Diógenes Medeiros.
Gil Paraibano perde apoio de sobrinho, Diógenes Medeiros.

Naquela eleição o então prefeito de Picos, Gil Paraibano, apoiava para o Senado as candidaturas de Ciro Nogueira e Heráclito Fortes. O gestor teria dado como condição para a permanência dos secretários no cargo o apoio a outros candidatos ao Senado que não fosse Wellington Dias, o que acabou causando o rompimento político.

Fonte: Cidades em Foco

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