Eleições: Madalena Nunes declara que governará com movimentos sociais e defende moradia popular
Conforme a candidata, se eleita, uma de suas prioridades será a descentralização de renda no Piauí, e destaca a distribuição igualitária como forma de combater a desigualdade social no estadoNessa quarta-feira (21/09), a candidata ao Governo do Piauí, Madalena Nunes (PSOL) afirmou que, se for eleita ao Palácio de Karnak, vai governar com os movimentos sociais. A servidora pública defendeu a descentralização da administração do Poder Estadual.

“Não podemos garantir a distribuição sem trazer as pessoas para o centro do espaço de decisão e de poder temos, inclusive, que os movimentos sociais terão assentos em nossos espaços dentro do Karnak. Vamos desconcentrar e descentralizar essa administração, nas 11 ou 12 regionais, trazendo a administração pública para essas comunidades”, disse a candidata durante entrevista ao Notícia da Manhã.
A candidata pretende rever a política estadual de moraria popular para pessoas em situação de vulnerabilidade social. “É um absurdo a gente ter pessoas sem moraria quando temos casas habitacionais sem tem que alguém morando por falta de planejamento”, avaliou.
Madalena Nunes destacou que uma das prioridades de uma possível gestão será a descentralização de renda no Piauí. Para ela, a distribuição igualitária é a principal forma de combater a desigualdade social no estado.
“A gente tem um estado muito rico, onde poucas famílias concentram 80% da riqueza e a grande maioria fica de fora de todo o processo, tanto de produção, quanto de educação. Então, essa descentralização de renda, trazemos de maneira muito forte no nosso projeto, passa por todas as outras questões que não temos como resolver sem atacar diretamente a desigualdade social”, disse.
Educação e Saúde
Em relação a Educação e Saúde, Madalena Nunes disse que o estado tem que ter um compromisso dos candidatos com movimentos iniciados por trabalhadores e defendeu o pagamento do piso salarial para as categorias.
“Temos que ter uma educação libertadora. Queremos aproveitar essa defesa na luta pela categoria de enfermagem, pois são os empresários que tem que valorizar a sua força de trabalho. Toda a nossa solidariedade por quem tem que lutar por um salário de R$ 4 mil. Tem esse luta toda contra quem ganha muito bem”, declarou.
Fonte: JTNEWS
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