Alckmin alimenta especulação sobre chapa com Lula, mas mantém até PSL perto
A especulação da chapa com o petista começou no início de novembro, alimentada pelos grupos políticos do ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) e do ex-vice de Alckmin, Márcio França (PSB)O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem alimentado a especulação de que poderia ser vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidente da República.
Apesas das especulações, Geraldo Alckmin, não parou de trabalhar em sua candidatura para o governo do Estado. De saída do PSDB, segue mantendo conversas até com o PSL.
A especulação da chapa com o petista começou no início de novembro, alimentada pelos grupos políticos do ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) e do ex-vice de Alckmin, Márcio França (PSB).
A avaliação é que o ex-governador agregaria votos a uma chapa com Lula. Alckmin é popular no Estado e bem visto pelo mercado financeiro. Também ajudaria a transmitir uma imagem de moderação do petista.
Em afago a Alckmin, Lula disse que nenhuma desavença anterior entre os dois é irreconciliável. O ex-governador, por sua vez, declarou que fica “muito honrado” pela citação de seu nome como possível vice do petista.
Apesar disso, Alckmin mantém conversas regulares com o vice-presidente do PSL, Junior Bozzella. O partido está em processo de fusão com o DEM para formar o União Brasil e gostaria de lançar o ex-governador na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
Na última semana, Alckmin também sondou aliados de Márcio França (PSB). Perguntou se ele ainda está disposto a ser seu vice numa disputa pelo governo do Estado. França quer ser candidato a governador em 2022, mas não contra Alckmin. Ambos têm João Doria como desafeto. Se Alckmin entrar numa chapa nacional, França teria caminho aberto para ser candidato a governador sem disputar contra seu aliado.
Quem também quer filiar Alckmin é o presidente do PSD, Gilberto Kassab. Em agosto, Alckmin posou para foto com Kassab, indicando proximidade com o ex-prefeito de São Paulo.
Desavença com Doria
O principal motivo para Alckmin deixar o PSDB é o atrito com o governador João Doria, a quem lançou na política em 2016. Ainda em 2018, Doria havia se movimentado para ser candidato a presidente pelo PSDB no lugar de Alckmin.
Na campanha para governador, escolheu apoiar Jair Bolsonaro –com o famoso “BolsoDoria”– em detrimento do seu correligionário e padrinho político. Alckmin terminou a disputa pelo Planalto em 4º lugar, com menos de 5% dos votos.
Para 2022, Doria lançou o vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB) como candidato tucano ao Palácio dos Bandeirantes, preterindo Alckmin mais uma vez. O partido confirmou Garcia como candidato neste domingo (21.nov.2021).
Fonte: JTNEWS com informações do Poder 360
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