A morte do senador Petrônio Portella Nunes (1925-1980), 40 anos atrás, deixou a redemocratização do Brasil em suspenso. De forma inesperada, ele morreu em 6 de janeiro de 1980, aos 54 anos de idade, vítima de um ataque cardíaco.
— Diversos políticos que integravam a oposição e militantes que enfrentavam a ditadura são exaltados hoje, enquanto Petrônio permanece esquecido. É o preço que ele paga por ter pertencido ao regime. Isso é uma injustiça. O que Petrônio fez foi optar pelo pragmatismo, buscar resultados. E ele conseguiu os resultados.
Fonte: Agência Senado