A confirmar a permanência de Sergio Moro como titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) a Polícia Federal deverá ficar sob sua indicação. Nessa circunstância, é tida como certa a nomeação de Fabiano Bordignon para sua direção geral.
Fabiano Bordignon, assim como Moro é paranaense, delegado da Polícia Federal e atual diretor geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que é o órgão central de Execução Penal no País; não somente dirige o Sistema Penitenciário Federal como tem a incumbência de traçar as diretrizes nacionais da política penitenciária para as unidades da Federação, além de administrar o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).
Nessa política nacional de diretrizes penitenciárias quem está diretamente ligado e responsável dessa parte importante da Execução Penal, é o diretor de Políticas Penitenciárias, que vem a ser o piauiense Sandro Abel Barradas, o qual é servidor de carreira do Ministério da Justiça, especialmente do Depen. É Policial Penal Federal e antes exerceu a coordenação geral de Inteilgência do Sistema Penitenciário Federal.
Sandro Abel, é hoje um grande conhecedor da realidade penitenciária nacional, pois é um homem de ação concreta, articulado, comedido e conhecedor das ações de combate ao crime organizado, principalmente a partir do interior das prisões [tanto federais como estaduais], Abel esteve presente nas maiores e principais ações estratégicas de soluções de crises penitenciárias neste País, sem alarde, prepepotência ou arrogância, ao contrário, sempre atua com muita discrição.
Se a opção do Ministério da Justiça e Segurança Pública for por esses profissionais, para a acupação dos cargos ora mencionados, ambos estarão desenvolvendo estratégicas com conhecimento adequado e peculiar às suas profissões.
Agindo assim no alvo certo das ações; pois constitucional, legítima e competentemente estará o delegado federal dirigindo a instituição da Polícia Federal a nível nacional e o policial penal federal dirigindo a Polícia Penal Federal recém criada no texto constitucional vigente, assumindo assim o grande desafio de regulamentar essa importante instituição policial em defesa da cidadania e no combate ao crime organizado a partir das prisões brasileiras.
Fonte: JTNEWS